BUSCA

Articulação Cenografia - Cenógrafo

Minha inspiração é a Natureza!
Projeto e Obra perfeita de Deus.
O Maior de todos os Arquitetos.
Carlos Augusto Campos
Cenógrafo - Escola de Belas Artes - UFRJ



CURTIR

segunda-feira, 25 de maio de 2015

CRÍTICA - IDA VICENZIA (da Associação Internacional de Críticos de Teatro - AICT)

O Acompanhamento

"IDA VICENZIA (da Associação Internacional de Críticos de Teatro - AICT) (Especial) Dois atores carismáticos e talentosos (Wilmar Amaral e Roberto Frota), um teatro simpático e acolhedor (Eva Herz), uma boa direção de Daniel Archangelo, e a emoção que nos traz o texto do argentino Carlos Gorostiza. "O Acompanhamento" nos remete a um tempo em que o teatro era um lugar para falar de amizade, de amor, de loucura, com simplicidade e entrega. Talvez os diálogos retornem com demasiada freqüência, mas é assim que as coisas profundas afloram. É a reiteração dos sentimentos. É teatro. Eis que estamos de volta a "duas tábuas e uma paixão".

 O texto apresenta tal humanidade, que somos transportados para aqueles tempos onde a amizade florescia, acompanhada por músicas boemias. O metalúrgico Tuco (Wilmar Amaral) quer se aposentar e realizar o seu sonho de ser cantor. Para tanto, isola-se em um galpão, aguardando a chegada do "acompanhamento" que irá segui-lo, em sua estréia. Tuco quer, naquele esconderijo, fugir da animosidade da família que não aceita a sua decisão. Tuco traz consigo a criança que nunca o abandonou. Seu amigo Sebastian, afetuoso e durão (Roberto Frota), quer trazer de volta para a vida o operário, acha-se no dever de arrancar-lhe "o sonho".

 "O Acompanhamento" é uma peça sobre o sonho do homem, e sua realização: seja na arte, seja na vida. Talento, essa é a principal construção do espetáculo de Gorostiza, um texto dedicado à liberdade de viver; uma grande oportunidade para os atores mostrarem o seu talento. Entramos, neste texto, em contato com algo simples, porém essencial: o homem e sua liberdade para seguir a sua vida. Coisa antiga, mas em boa relembrada.
                                  Proposta da Cenografia de Carlos Augusto Campos


 O contexto em que foi criada (repressão militar na Argentina, e suas metáforas), é coisa do passado, agora estamos diante de um espetáculo que celebra a vida. E a cenografia de Carlos Augusto Campos fala sobre isso, proporcionando um espaço cuja leveza dá suporte à fantasia do homem. Alguns pneus servindo de bancos, uma porta com cadeado para proteger Tuco do mundo lá fora, alguns objetos de cena. É a casa de um homem acuado. Já no início do espetáculo, quando vemos aquele senhor solitário, de pijamas, reproduzindo, com um entusiasmo pueril, as canções de nosso seresteiro Silvio Caldas, percebemos a importância do jogo cenográfico para sustentar a cena. Há praticáveis que criam a ilusão de algo maior invadindo a cena, um palco dentro do palco, iluminando o irreal (não é a toa que "Chão de Estrelas" é uma das músicas preferidas de Tuco).



Cenógrafo Assistente: Yuri Azevedo

O teatro Eva Herz possui um aporte invejável de spots, de efeitos surpreendentes, porém pouco utilizados. A iluminação do diretor Daniel Archangelo possui um desenho discreto. Tal opção o salvou da irresistível tentação de encher o palco de luzinhas... indicando estrelas, na cena em que Tuco canta o grande sucesso de Silvio Caldas.

 O "palco iluminado" e a dramática ênfase dada pelo "cantor" nos levam a uma personalidade em crise, estabelecendo contraste com a calma determinação do amigo, e essa diferença é cruel. Existe, no texto, um embate entre loucura e sanidade, algo estimulante e dolorido, que a direção de Daniel Archangelo enfatiza, destacando o essencial do texto: a tortura da vocação artística e, em contraste, a calma (conformada) do homem sem ambição. Entretanto, há momentos em que nos parece ver fantasmas em cena.
                     Cena : Wilmar Amaral e Roberto Frota no Palco do Teatro Eva Herz


 O amigo, interpretado por Roberto Frota, mantém os pés no chão, não sonha, e quer trazer Tuco à realidade de seu cotidiano. E de tal maneira ele se empenha, que acaba tirando a fantasia do cantor, fazendo-a entrar na mais profunda depressão. O belo deste espetáculo são as trocas de sentimento e a compreensão dos dois amigos. O final da peça nos apresenta o renascimento do homem: a solidariedade. Uma cena linda, onde se estabelece a compreensão do amigo, e seu reconhecimento da fragilidade de Tuco. Amaral e Frota realizam a cena com simpatia e sensibilidade.



 Os momentos acima citados colaboram para o caráter amargo-otimista do espetáculo. "O Acompanhamento", do argentino Carlos Gorostiza vale por isso, e muito mais. E não é sem razão terem os dramaturgos do Plata, "los porteños", a reputação de ser um dos maiores criadores de teatro da nossa America. O fato é que o grotesco e o sublime andam de mãos dadas, nesta peça.

 Com tradução e adaptação de Wilmar Amaral e Daniel Archangelo, algumas modificações foram concebidas no texto, para facilitar a compreensão do público e tornar o espetáculo mais próximo a ele: como a preferência das canções de Silvio Caldas ao tango de Carlos Gardel (a preferência por este cantor é encontrada no original de Gorostiza). Os figurinos de Ricardo Rocha representam o cotidiano da vida dos dois amigos, neste espetáculo que se quer contemporâneo.

 E, como sempre, há o mistério da reação do público. No caso de "O Acompanhamento", pessoas na platéia procuram identificação com os personagens. Um jogo aristotélico? Não é bem isso o que o tema propõe. Há, permeando o encontro dos dois amigos, algo muito mais inquietante do que um sonho a ser esquecido. "O ACOMPANHANTE" É UMA BOA OPORTUNIDADE DE ASSISTIR TEATRO. O ATOR E O JOGO. SEM ARTIFICIOS."

http://idavicenzia.blogspot.com.br/2015/05/o-acompanhamento.html

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Críticas Teatrais de Lionel Fischer e Rodrigo Monteiro " O Acompanhamento " - Teatro

POSTADO POR LIONEL FISCHER ÀS 08:51 NENHUM COMENTÁRIO: TERÇA-FEIRA, 12 DE MAIO DE 2015 Teatro/CRÍTICA "O acompanhamento"
Amizade e loucura no Eva Herz - Lionel Fischer

 "O metalúrgico Tuco, pouco antes de sua aposentadoria, abandona o trabalho para viver seu grande sonho: tornar-se cantor. Ridicularizado pelos amigos em função de uma fracassada apresentação que fizera - segundo ele, os músicos que o acompanharam não foram capazes de acertar o tom - e pressionado pela família, Tuco se tranca em um porão. Nesse refúgio ele ensaia sozinho enquanto aguarda a chegada dos violonistas, o acompanhamento prometido por um conhecido. Mas quem bate à porta é Sebastian, um velho amigo cuja missão é trazê-lo de volta à razão.

 Extraído (e levemente editado) do release que me foi enviado, o trecho acima explicita o contexto de "O acompanhamento", de autoria de Carlos Gorostiza. Escrita em 1981 e considerada uma das obras argentinas mais relevantes sobre o tema da amizade, a peça chega à cena (Teatro Eva Herz) com tradução e adaptação de Daniel Archangelo e Wilmar Amaral, direção de Archangelo e elenco formado por Wilmar Amaral (Tuco) e Roberto Frota (Sebastian).

 Muitas são as razões que podem levar alguém a perder progressivamente a razão. No caso de Tuco, além do mencionado fracasso artístico, há também que se levar em consideração o fato de não mais suportar seu trabalho em uma fábrica. E como um conhecido lhe diz (por piedade ou galhofa, jamais se chega a saber) que enviará à sua casa violonistas competentes, o contexto alienante se materializa e Tuco passa realmente a acreditar que sua desforra artística se resume tão somente a uma questão de tempo.

 A chegada de Sebastian sugere que esse amargo quadro pode ser alterado, pois ele se empenha com toda a potência de seu amor e amizade para convencer o amigo de que os violonistas não virão e de que ele precisa retomar sua atividades normais. Mas é tudo inútil e finalmente Sebastian se convence de que nada lhe resta a não ser simular que acredita no delírio de Tuco - este momento, que não julgo adequado revelar aqui, se dá de uma forma absolutamente singela e lírica, e por isso mesmo profundamente comovente.

 Bem escrito, contendo ótimos personagens e pleno de amor e humanidade, "O acompanhamento" recebeu excelente versão cênica de Daniel Archangelo. Priorizando o trabalho dos intérpretes, que é o que mais importa em textos dessa natureza, o encenador criou uma dinâmica que valoriza ao extremo as sutilezas, os silêncios, os encontros e desencontros de Tuco e Sebastian, sempre valendo-se de marcas simples, mas nem por isso pouco expressivas. Afora isso, o diretor exibe o mérito suplementar de haver extraído ótimas atuações dos atores.

 Na pele de Tuco, Wilmar Amaral constrói uma figura patética, impregnada de lirismo e dor, tão convincente em seus momentos de delírio quanto naqueles em que parece recuperar momentaneamente sua lucidez. Há que se destacar também sua visceral capacidade de entrega, sua ótima voz e impecável trabalho corporal. Quanto a Roberto Frota, acredito que o ator exibe aqui uma das melhores performances de sua carreira. Alternando paciência e rigor, doses equivalentes de bom senso e sincera esperança, Frota converte seu personagem na perfeita materialização da amizade - mas também julgo imperioso destacar a engraçadíssima passagem em que narra a visita de uma senhora à sua loja e que, inicialmente suave e polida, converte-se aos poucos em incontido furor.

 Na equipe técnica, considero irrepreensíveis as contribuições de todos os profissionais envolvidos nesta belíssima e comovente empreitada teatral - Daniel Archangelo e Wilmar Amaral (tradução), Carlos Augusto Campos (cenografia), Ricardo Rocha (figurino) e Daniel Archangelo (iluminação). "Cenografia: Carlos Augusto Campos "

Postado por  Lionel Fischer.







Wilmar Amaral e Roberto Frota em cena - Rodrigo Monteiro -

 “O acompanhamento”, um dos textos mais famosos do teatro argentino contemporâneo, recebe montagem bem dirigida por Daniel Archangelo, com Wilmar Amaral e Roberto Frota em ótimos trabalhos no elenco. Na montagem original, o texto escrito em 1981 por Carlos Gorostiza representava a liberdade. A Argentina da ocasião estava sob o governo de Roberto Viola, o segundo presidente da sua ditadura militar, e essa dramaturgia dava conta de disfarçar, no ambiente familiar, o estímulo à reflexão crítica ao sistema de opressão. Mais de trinta anos depois, e no Brasil, a obra adquire significados diferentes, mas não menos modestos. Com muitos méritos, esse espetáculo tocante está em cartaz no Teatro Eva Herz, na Cinelândia, no Rio de Janeiro. Vale a pena ser visto!

 Na história, o metalúrgico Tuco (Wilmar Amaral) abandona o emprego pouco antes de se aposentar para se dedicar à vida de sucesso que sonhou. No passado, o desejo de se tornar cantor foi enterrado depois de uma má apresentação no clube local. Na ocasião, Tuco havia tido, segundo ele, um acompanhamento aquém de suas necessidades, exigindo dele o alcance de notas que não lhe eram possíveis. O gesto de rebeldia de agora, na velhice, considerado loucura por seus familiares, foi motivado por Mingo, um amigo que lhe prometera auxílio nesse retorno. A peça começa com Tuco à espera de músicos que possam lhe oferecer um acompanhamento adequado às suas possibilidades, mas é Sebastian (Roberto Frota), um outro companheiro de juventude, quem aparece. Disposto a removê-lo de seus intentos e a fazê-lo voltar ao convívio familiar, Sebastian muda de opinião ao encontrar, em Tuco, a beleza de quem acredita que os sonhos são possíveis de se realizar. Nessa montagem de “O acompanhamento”, há a substituição das referências a Carlos Gardel (1890-1935) e ao tango argentino pela inclusão do repertório do cantor brasileiro Silvio Caldas (1908-1998), concentrando, nos movimentos da narrativa e nos diálogos, as responsabilidades pelo mérito da dramaturgia. Venceu plenamente todos os desafios. “O acompanhamento” é uma peça emocionante!

 Wilmar Amaral (Tuco) e Roberto Frota (Sebastian) dão vida aos personagens com emoção. Ao interpretar o protagonista disposto a manter viva a dúvida sobre a sanidade de Tuco durante boa parte da encenação, Amaral possibilita ao público fazer a catarse, criticar-se, refletir sobre como reagiria diante daquela situação: se ao lado da família, se ao seu lado. Por outro turno, ao permitir à plateia identificar as dúvidas de consciência de seu Sebastian, Roberto Frota faz, das pausas, os convites para a reflexão sobre a humanidade. Em ambos os casos, o tom atinge a audiência dentro do melhor que esse gênero prevê, o que, além de um mérito dos trabalhos de interpretação, é, sem dúvida, um valor da direção de Daniel Archangelo. O ritmo se mantém firme, ascendente e direcionado para o ápice em uma encenação que apresenta bem as quebras e as ênfases em quadros bem articulados na narrativa em cena única.

 Os bons trabalhos do elenco encontram eco na viabilização do cenário de Carlos Augusto Campos e no figurino de Ricardo Rocha. “O acompanhamento” é um drama estruturado em um visual coeso e coerente cujas marcas deixam o espectador seguro do que está vendo e assim mais aberto para a história e para se emocionar com ela.

 * Postado por Rodrigo Monteiro  "

Carlos Augusto Campos - Cenógrafo

Carlos Augusto Campos

Carlos Augusto Campos
Cenografia - Escola de Belas Artes - UFRJ

Exposição - Entre o Céu e a Água

Exposição - Entre o Céu e a Água
Renato Bezerra de Mello - Montagem Articulação cenografia

Exposição: O Casulo - Centro Cultural dos Correios

Exposição: O Casulo - Centro Cultural dos Correios
Concepção e Fotografia - Ricardo Siqueira Projeto e Montagem - Articulação Cenografia

TEMPO FESTIVAL 2016 - Vamos Fazer Nós Mesmos

TEMPO FESTIVAL 2016 - Vamos Fazer Nós Mesmos
Espetáculo Wunderbaum - Construção e Montagem - Articulação Cenografia Supervisão: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Exposição "NÓS" - Caixa Cultural

Exposição "NÓS" - Caixa Cultural
Construção e Montagem: Articulação Cenografia - Projeto Expográfico: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Tempo Festival 2016 - Apocalipse

Tempo Festival 2016 - Apocalipse
Construção e Montagem - Articulação Cenografia Supervisão de Montagem - Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro Adereço Ambulância e Canoa - Carlos Machado

Labirinto - Picasso e a Modernidade Espanhola

Labirinto - Picasso e a Modernidade Espanhola
CCBB Rio de Janeiro Projeto: T + T Projetos Daniela Thomas e Felipe Tassara Cenotécnica: Articulação Cenografia

Exposição - 2 Atlânticos e 1 Pacífico

Exposição - 2 Atlânticos e 1 Pacífico
Curadora: Glória Ferreira - Montagem Cenotécnica: Articulação Cenografia - Centro Cultural Hélio Oiticica - Produção: Bateia Cultura

Quase Aqui - Daniel Senise - Oi Futuro

Quase Aqui - Daniel Senise - Oi Futuro
Produção: Livre Galeria Montagem Cenotécnica: Articulação Cenografia

Exposição - Ana Vitória Mussi - Paço Imperial

Exposição - Ana Vitória Mussi - Paço Imperial
Produção - Fase 10 Montagen Cenotécnica - Articulação Cenografia

Códigos Primordiais - Exposição no Oi Futuro Flamengo

Códigos Primordiais - Exposição no Oi Futuro Flamengo
Primary Codes

EIJA-LIISA AHTILA - Oi Futuro Flamengo

EIJA-LIISA AHTILA - Oi Futuro Flamengo
Expografia de Daniela Thomas e Felipe Tassara Montagem Cenotécnica: Articulação Cenografia Supervisão de Montagem Cenotécnica: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

50 Anos da Confederação Brasileira de Automobilismo Copacabana Pálace

50 Anos da Confederação Brasileira de Automobilismo     Copacabana Pálace
Projeto: Giovana Carneiro e Gisele Batalha Montagem Cenotécnica: Articulação Cenografia

CCBB - Exposição Rabin Ajaw

CCBB - Exposição Rabin Ajaw
Projeto - Arquiteto Luiz Marinho. Produção - Produtora MP2 Construção e montagem - Articulação Cenografia. Supervisão de Montagem - Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeir

Exposição - 20 Anos do pro Ler - Biblioteca Nacional

Exposição - 20 Anos do pro Ler - Biblioteca Nacional
Projeto: Daniel Leão e Markito Fonceca Execução e Montagem : Articulação Cenografia Supervisão de Cenografia: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro Carpintaria: Washington Castelo

Exposição - Harcout de Paris - Escultor de Luz

Exposição - Harcout de Paris - Escultor de Luz
Centro cultural dos Correios RJ

Exposição fotográfica “Oceanos” - Centro Cultural dos Correios

Exposição fotográfica “Oceanos” -   Centro Cultural dos Correios
Projeto: Marcello Camargo e Daniel Leão. Montagem: Articulação Cenografia. Supervisão de Montagem: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Le Fresnoy - Oi Futuro - Comunidades

Le Fresnoy - Oi Futuro - Comunidades
Produção: MP2 - Cenografia: Elizabeth Jacob - Montagem : Articulação Cenografia - Supervisão de Montagem: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

# AC - Ana Carolina - Turnê / Gravação DVD

# AC - Ana Carolina - Turnê / Gravação DVD
Iluminação e Cenografia : Binho Scheafer Execução de Cenografia: Articulação Cenografia

Campanha Publicitária - TIM Multibank

Campanha Publicitária - TIM Multibank
Visorama: Direção e Produção - Cenografia/Arte: Marcele Vieira e Camila Delamônica - Supervisão de Montagem: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Campanha Cartoon Network

Campanha Cartoon Network
Cenografia: Marcele Vieira - Construção e Montagem: Articulação Cenografia - Supervisão Cenotécnica: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Fala Crioulo - Espetáculo Teatral

Fala Crioulo - Espetáculo Teatral
Cenografia de Doris Rollemberg e Iluminação de Aurélio Di Simoni - Cenotecnica: Articulação Cenografia - Supervisão de Montagem: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

A Outra Casa - Teatro

A Outra Casa - Teatro
Cenografia de Doris Rollemberg - Construção e Montagem da Articulação Cenografia

Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica

Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica
Cenotécnica - Articulação Cenografia

Vale a pena conferir

MARGOT. Sesc de Copacabana - Cenografia

MARGOT. Sesc de Copacabana - Cenografia
Margot vai passar um tempo na casa de sua tia e começa a suspeitar que algo estranho está acontecendo do lado de fora. Aos poucos, a personagem se vê presa em um complexo sistema de tráfico de pessoas e genocídio. Assim, ela precisa embarcar em uma jornada sozinha, com a finalidade de sobreviver em um mundo que se volta contra si mesmo.

MARGOT.

MARGOT.
Prêmio SESC

MARGOT. SESC Copacabana - Cenografia

MARGOT. SESC Copacabana - Cenografia
Inspirada no texto “Far Away”, da britânica Caryl Churchill, a peça conta a saga de uma menina que vive em um mundo em que todos os seres humanos estão em guerra.

Bibliografia - Minha Estante

  • 100 Termos Basicos da Cenotecnica - Funarte
  • ANTITRATADO DE CENOGRAFIA - Gianni Ratto
  • ARTE DE PROJETAR em Arquitetura - Ernest Neufert
  • Colecao Funarte - OFICINAS ( Iluminacao Cenica, Cetecnica e Arquitetura Cenica)
  • COSTUME DESIGN - Lynn Pecktal
  • ESPACO E TEATRO - Evelyn Furquim e Werneck Lima
  • HelioEichbauer - Programa Exp. 40 Anos de cenografia
  • Historia Ilustrada do Vestuario - Melissa Leventon
  • Maquina para os deuses - Cyro Del Nero
  • The Chronicle of Western Costume - John Peacock