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Articulação Cenografia - Cenógrafo

Minha inspiração é a Natureza!
Projeto e Obra perfeita de Deus.
O Maior de todos os Arquitetos.
Carlos Augusto Campos
Cenógrafo - Escola de Belas Artes - UFRJ



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domingo, 23 de setembro de 2012

Exposição - Pro LER - 20 Anos


Casa da Leitura - Biblioteca Nacional

                                             


Uma exposição itinerante em homenagem os 20 anos do Programa Nacional de Incentivo à Leitura (Proler) da Biblioteca Nacional. A exposição, Iniciou sua temporada na Casa da Leitura em Laranjeiras no Rio de Janeiro, agora está Casa de Cultura Mario Quintana em Porto Alegre. A exposição serve como divulgadora do programa, segundo a curadora Patrícia Theodoro, tendo caráter de instalação, mostrando o contato do Proler com o leitor, sua formação e mediação da leitura.







 Projeto: Daniel Leão e Markito Fonceca
Execução e Montagem : Articulação Cenografia
Supervisão de Cenografia: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro
Carpintaria: Washington Castelo




  Uma carroça com livros que o público pode levar e um baú para que as pessoas deixem livros. Um painel da Biblioteca Nacional, cubos com livros cenográficos, que simbolizam os comitês de leitura de todo o país, e um vídeo sobre contadores de histórias. Duas vitrines contam a história da Casa de Leitura, onde funciona o Proler, painéis com fotos e materiais gráficos.















  O Proler foi idealizado para promover ações de valorização da leitura, aumentando o número de leitores em todo o país, por meio de convênios com governos estaduais, municipais e entidades públicas e privadas. A mostra segue para Cuiabá (MT), Palmas (TO), Recife (PE), Porto Velho (RO) e Teresina (PI).











sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Questão de Crítica - É culpa da vida que sonhei ou dos sonhos que vivi


Um convite à trama: entre o real e o ficcional - Autor: Dâmaris Grün


"É culpa da vida que sonhei ou dos sonhos que vivi fez uma primeira temporada dentro da Ocupação Artística Vem! do Teatro Gonzaguinha e agora segue em cartaz na programação da Ocupação Complexo Duplo, no Café do Teatro Gláucio Gill até 24 de setembro. Com texto e direção de Iuri Kruschewsky, recém formado pelo curso de Artes Dramáticas da UniverCidade, o espetáculo é um instigante e corajoso primeiro voo do artista. Podemos vislumbrar em seu trabalho a vontade de experimentar, o desejo de lançar questões que o fazer teatral pode proporcionar. O ano de 2012 para o calendário teatral carioca me parece interessante ao apontar a atenção para diversos trabalhos de jovens artistas que se lançam à prática teatral e que estiveram (e estão) em cartaz no circuito profissional. Há uma nova safra de artistas do teatro que está emergindo na cidade com trabalhos significativos e cheios de seriedade artística e profissional, que vêm dos seus respectivos centros acadêmicos ou de diferentes agrupamentos de artistas de diversas origens e formações."

"Assim, acho importante destacar o espaço que as ocupações do Gonzaguinha, com a plataforma Incubadora, e do Gláucio Gill oferecem a esses jovens artistas e companhias em sua grade de programação. Essa iniciativa mostra que há um sentido positivo e eficaz no costumeiro (e relativo) jargão de que “há espaço para todos”. O sentido do espaço para todos, aqui, é de que podemos encontrar na curadoria artística de um espaço público o encontro do novo com a tradição, de trabalhos mais convencionais, tradicionais mesmo, com a energia inquieta de jovens artistas em busca da experimentação na cena e na dramaturgia. Considero ter esse espaço aberto para essas experiências fator de extrema importância, já que, a meu ver, ele faz circular diferentes públicos e proporciona a formação do mesmo, reunindo diferentes gerações e perspectivas artísticas.
No texto de É culpa da vida que sonhei ou dos sonhos que vivi, Iuri Kruschewsky procura criar um confronto entre o que é realidade e o que é ficção a partir da visão do personagem principal, que se situa também como o narrador do espetáculo, um escritor em crise com sua obra, seu casamento e sua amante. A partir deste mote, o espectador se vê diante do percurso do narrador/escritor (Bruno Quaresma), num limiar entre realidade e ficção. Confundindo as histórias que, ora parecem saídas da cabeça do personagem, ora vêm da própria realidade em que se encontram os personagens, o trabalho de Iuri instiga e questiona o próprio fazer teatral ali materializado."


"Parece-me claro que o texto não quer dar a resposta a esse enigma dramatúrgico. O jogo entre o delírio do escritor e aquilo que é o real em seu cotidiano, impõe-se como força motriz do trabalho em questão. O que fica estabelecido na trajetória do espetáculo, e no tratamento dado ao texto e às atuações, é que essas fronteiras são tênues e movediças e que dentro do jogo teatral só irão embaralhar-se e trazer mais dúvida à recepção. É esse estado de confusão temporal e temática – e preponderantemente a partir da perspectiva de um personagem, a do narrador/escritor – que faz a cena girar e prender a atenção do espectador.
A encenação prioriza a aproximação do espectador ao jogo da cena. O público fica muito próximo à cena, o que possibilita uma recepção cúmplice. Após a acomodação do público há um black out e o narrador/escritor ateia fogo num papel que sai de uma máquina de escrever, bem ao centro do espaço cênico. É o início do jogo, da brincadeira que o trabalho de É culpa da vida que sonhei ou dos sonhos que vivi procura experimentar e dividir com o espectador. Logo após, uma fala do narrador/escritor expressa um comentário que reverbera essa situação de jogo metateatral: “É assim que sempre termina. Um pouco de magia, um pouco de fumaça, algo flutuando, mas não funciona sem um empurrão necessário. Vamos lá. Um pouco de risadas, um homem e uma mulher bonita. E amor. Vamos começar.” Neste comentário, há uma reflexão sobre a própria lida do escritor e, também, um convite ao público presente. Ser ou não ser ficção (dentro da inerente artificialidade que é uma peça de teatro) não é o mais importante aqui. O que o espetáculo procura mostrar é o caminho de um experimento cênico-dramatúrgico que joga com as temporalidades, com o imaginário do espectador e, sobretudo com as situações em que se encontram os seus quatro personagens. O escritor, o homem do bar, a esposa e a amante são caracteres artificiais construídos e inseridos dentro da trama do narrador/escritor, e daquela sugerida pelo autor."


"A cenografia coloca os espaços do real e do imaginário em oposição constante, em extremidades que potencializam o confronto temporal e imaginário permanente. De um lado, sugere-se um bar com dois bancos. Ali funcionam as cenas do escritor com a mulher que ele chama para viajar com ele de forma inesperada, aparece Alex (Manoel Madeira), o personagem que mais carrega os traços de artificialidade da encenação e que surge como uma espécie de alter ego do escritor. Do lado oposto, há o quarto de hotel em que se encontra o escritor e sua mulher (Kelly Iranzo). Esse é o espaço em que se constituem as cenas em que a suposta realidade do escritor (e não o seu imaginário em ação) ocorre, onde a crise com o trabalho, com a mulher e com a amante (Mariana Pastori) se dilata. No centro, há uma mesa com a máquina de escrever, um símbolo que faz convergir a todo o momento a atenção do espectador para aquilo que o narrador/escritor narra, vive e quer mostrar. É desse ponto central e simbólico que parece emergir a força da narrativa proposta pelo personagem escritor, pelo narrador, pelo autor da peça e pelo conjunto da encenação.
Dâmaris Grün é atriz formada em Teoria do Teatro pela Unirio."

 http://www.questaodecritica.com.br/author/dmaris-grn/


Cinema - Festival de Brasília - Lista dos Selecionados


"O 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro divulgou nesta quarta-feira (18) a lista de filmes selecionados deste ano."
"O evento ocorre entre os dias 17 e 24 de setembro. Uma novidade deste ano foi a inclusão da mostra competitiva de documentários (curtas e longas). Ao todo, o festival distribuirá R$ 635 mil em prêmios. Veja a lista completa dos selecionados abaixo:
Longas-metragens de ficção:
1.      "A Memória Que Me Contam", de Lucia Murat, 95min, RJ;
2.      "Boa Sorte, Meu Amor", de Daniel Aragão, 95min, PE;
3.      "Eles Voltam", de Marcelo Lordello, 100min, PE;
4.      "Era Uma Vez Eu, Verônica", de Marcelo Gomes, 90min, PE;
5.      "Esse Amor Que Nos Consome", de Allan Ribeiro, 80min, RJ;
6.     
"Noites de Reis", de Vinicius Reis, 93min, RJ."
"Longas-metragens de documentário:
1.      "Doméstica", de Gabriel Mascaro, 85min, PE;
2.      "Elena", de Petra Costa, 82min, SP;
3.      "Kátia", de Karla Holanda, 74min, PI;
4.      "Olho Nu", de Joel Pizzini, 101min, RJ/MT;
5.      "Otto", de Cao Guimarães, 70min, MG;
6.      "Um Filme para Dirceu", de Ana Johann, 80min, PR.
Curtas-metragens de ficção:
1.      "A Mão que Afaga", de Gabriela Amaral Almeida, 19min, SP;
2.      "Canção Para Minha Irmã", de Pedro Severien, 18min, PE;
3.      "Eu Nunca Deveria Ter Voltado", de Eduardo Morotó, Marcelo Martins Santiago e Renan Brandão, 15min, RJ;
4.      "Menino Peixe", de Eva Randolph, 17min, RJ;
5.      "Vereda", de Diego Florentino, 20min, PR;
6.      "Vestido de Laerte", de Claudia Priscilla e Pedro Marques, 13min, SP.
Curtas-metragens de animação
1.      "Destimação", de Ricardo de Podestá, 13min, GO;
2.      "Linear", de Amir Admoni, 6min, SP;
3.      "Mais Valia", de Marco Túlio Ramos Vieira, 4min22, MG;
4.      "O Gigante", de Luís da Matta Almeida, 10min35, SC;
5.      "Phantasma", de Alessandro Corrêa, 10min20, SP;
6.      "Valquíria", de Luiz Henrique Marques, 8min32, MG.
Curtas-metragens de documentário:
1.      "A Cidade", de Liliana Sulzbach, 15min, RS;
2.      "A Ditadura da Especulação", de Zé furtado, 10min20, DF;
3.      "A Guerra dos Gibis", de Thiago Brandimarte Mendonça e Rafael Terpins, 19min30, SP;
4.      "A Onda Traz, O Vento Leva", de Gabriel Mascaro, 24min47, PE;
5.      "Câmara Escura", de Marcelo Pedroso, 25min, PE;
6.      "Empurrando o Dia", de Felipe Chimicatti, Pedro Carvalho e Rafael Bottaro, 25min, MG."
Fonte - Cinema UOL

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

OS DEZEQUILIBRADOS em A SERPENTE.


Nelson Rodrigues



Ficha Técnica:
Texto: Nelson Rodrigues
Direção: Ivan Sugahara
Elenco: Ângela Câmara, Carolina Ferman, José Karini e Saulo Rodrigues
Cenário e Figurinos: Desirée Bastos
Iluminação: Renato Machado
Trilha sonora: Ivan Sugahara
Assistência de direção: Carol Garcia 
Cenotécnica: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro ( Articulação Cenografia)
Assessoria de imprensa: Daniella Cavalcanti
Programação visual: Luciano Cian
Fotografia: Dalton Valério
Operação de Câmeras: Dalton Valério e Kirk Russo
Direção e Edição de vídeo: Kirk Russo - Viagem à Lua • Artemídia 
Direção de produção: Tárik Puggina
Produção executiva: Aline Mohamed
Realização: Nevaxca Produções e Os dezequilibrados
Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federa

http://www.youtube.com/watch?v=C4wogub58HQ&feature=youtu.be

terça-feira, 4 de setembro de 2012

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

A Serpente

Nelson Rodrigues é homenageado no SESC Niterói com montagem de “A Serpente”, dia 8/9

Texto traz o tema das paixões desenfreadas com final trágico, uma constante na obra de Nelson; entrada para associados SESC Rio é gratuita




Autor: Nelson Rodrigues
Direção: Antonio Guedes
Dramaturgista: Fátima Saadi
Elenco: Alexandre Dantas
Claudia Ventura
Marcos França
Priscila Amorim
Vilma Melo 

Cenário: Doris Rollemberg

Figurinos: Priscilla Duarte
Iluminação: Binho Schaefer
Montagem Cenotécnica: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Carlos Augusto Campos - Cenógrafo

Carlos Augusto Campos

Carlos Augusto Campos
Cenografia - Escola de Belas Artes - UFRJ

Exposição - Entre o Céu e a Água

Exposição - Entre o Céu e a Água
Renato Bezerra de Mello - Montagem Articulação cenografia

Exposição: O Casulo - Centro Cultural dos Correios

Exposição: O Casulo - Centro Cultural dos Correios
Concepção e Fotografia - Ricardo Siqueira Projeto e Montagem - Articulação Cenografia

TEMPO FESTIVAL 2016 - Vamos Fazer Nós Mesmos

TEMPO FESTIVAL 2016 - Vamos Fazer Nós Mesmos
Espetáculo Wunderbaum - Construção e Montagem - Articulação Cenografia Supervisão: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Exposição "NÓS" - Caixa Cultural

Exposição "NÓS" - Caixa Cultural
Construção e Montagem: Articulação Cenografia - Projeto Expográfico: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Tempo Festival 2016 - Apocalipse

Tempo Festival 2016 - Apocalipse
Construção e Montagem - Articulação Cenografia Supervisão de Montagem - Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro Adereço Ambulância e Canoa - Carlos Machado

Labirinto - Picasso e a Modernidade Espanhola

Labirinto - Picasso e a Modernidade Espanhola
CCBB Rio de Janeiro Projeto: T + T Projetos Daniela Thomas e Felipe Tassara Cenotécnica: Articulação Cenografia

Exposição - 2 Atlânticos e 1 Pacífico

Exposição - 2 Atlânticos e 1 Pacífico
Curadora: Glória Ferreira - Montagem Cenotécnica: Articulação Cenografia - Centro Cultural Hélio Oiticica - Produção: Bateia Cultura

Quase Aqui - Daniel Senise - Oi Futuro

Quase Aqui - Daniel Senise - Oi Futuro
Produção: Livre Galeria Montagem Cenotécnica: Articulação Cenografia

Exposição - Ana Vitória Mussi - Paço Imperial

Exposição - Ana Vitória Mussi - Paço Imperial
Produção - Fase 10 Montagen Cenotécnica - Articulação Cenografia

Códigos Primordiais - Exposição no Oi Futuro Flamengo

Códigos Primordiais - Exposição no Oi Futuro Flamengo
Primary Codes

EIJA-LIISA AHTILA - Oi Futuro Flamengo

EIJA-LIISA AHTILA - Oi Futuro Flamengo
Expografia de Daniela Thomas e Felipe Tassara Montagem Cenotécnica: Articulação Cenografia Supervisão de Montagem Cenotécnica: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

50 Anos da Confederação Brasileira de Automobilismo Copacabana Pálace

50 Anos da Confederação Brasileira de Automobilismo     Copacabana Pálace
Projeto: Giovana Carneiro e Gisele Batalha Montagem Cenotécnica: Articulação Cenografia

CCBB - Exposição Rabin Ajaw

CCBB - Exposição Rabin Ajaw
Projeto - Arquiteto Luiz Marinho. Produção - Produtora MP2 Construção e montagem - Articulação Cenografia. Supervisão de Montagem - Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeir

Exposição - 20 Anos do pro Ler - Biblioteca Nacional

Exposição - 20 Anos do pro Ler - Biblioteca Nacional
Projeto: Daniel Leão e Markito Fonceca Execução e Montagem : Articulação Cenografia Supervisão de Cenografia: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro Carpintaria: Washington Castelo

Exposição - Harcout de Paris - Escultor de Luz

Exposição - Harcout de Paris - Escultor de Luz
Centro cultural dos Correios RJ

Exposição fotográfica “Oceanos” - Centro Cultural dos Correios

Exposição fotográfica “Oceanos” -   Centro Cultural dos Correios
Projeto: Marcello Camargo e Daniel Leão. Montagem: Articulação Cenografia. Supervisão de Montagem: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Le Fresnoy - Oi Futuro - Comunidades

Le Fresnoy - Oi Futuro - Comunidades
Produção: MP2 - Cenografia: Elizabeth Jacob - Montagem : Articulação Cenografia - Supervisão de Montagem: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

# AC - Ana Carolina - Turnê / Gravação DVD

# AC - Ana Carolina - Turnê / Gravação DVD
Iluminação e Cenografia : Binho Scheafer Execução de Cenografia: Articulação Cenografia

Campanha Publicitária - TIM Multibank

Campanha Publicitária - TIM Multibank
Visorama: Direção e Produção - Cenografia/Arte: Marcele Vieira e Camila Delamônica - Supervisão de Montagem: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Campanha Cartoon Network

Campanha Cartoon Network
Cenografia: Marcele Vieira - Construção e Montagem: Articulação Cenografia - Supervisão Cenotécnica: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Fala Crioulo - Espetáculo Teatral

Fala Crioulo - Espetáculo Teatral
Cenografia de Doris Rollemberg e Iluminação de Aurélio Di Simoni - Cenotecnica: Articulação Cenografia - Supervisão de Montagem: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

A Outra Casa - Teatro

A Outra Casa - Teatro
Cenografia de Doris Rollemberg - Construção e Montagem da Articulação Cenografia

Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica

Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica
Cenotécnica - Articulação Cenografia

Vale a pena conferir

MARGOT. Sesc de Copacabana - Cenografia

MARGOT. Sesc de Copacabana - Cenografia
Margot vai passar um tempo na casa de sua tia e começa a suspeitar que algo estranho está acontecendo do lado de fora. Aos poucos, a personagem se vê presa em um complexo sistema de tráfico de pessoas e genocídio. Assim, ela precisa embarcar em uma jornada sozinha, com a finalidade de sobreviver em um mundo que se volta contra si mesmo.

MARGOT.

MARGOT.
Prêmio SESC

MARGOT. SESC Copacabana - Cenografia

MARGOT. SESC Copacabana - Cenografia
Inspirada no texto “Far Away”, da britânica Caryl Churchill, a peça conta a saga de uma menina que vive em um mundo em que todos os seres humanos estão em guerra.

Bibliografia - Minha Estante

  • 100 Termos Basicos da Cenotecnica - Funarte
  • ANTITRATADO DE CENOGRAFIA - Gianni Ratto
  • ARTE DE PROJETAR em Arquitetura - Ernest Neufert
  • Colecao Funarte - OFICINAS ( Iluminacao Cenica, Cetecnica e Arquitetura Cenica)
  • COSTUME DESIGN - Lynn Pecktal
  • ESPACO E TEATRO - Evelyn Furquim e Werneck Lima
  • HelioEichbauer - Programa Exp. 40 Anos de cenografia
  • Historia Ilustrada do Vestuario - Melissa Leventon
  • Maquina para os deuses - Cyro Del Nero
  • The Chronicle of Western Costume - John Peacock