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Articulação Cenografia - Cenógrafo

Minha inspiração é a Natureza!
Projeto e Obra perfeita de Deus.
O Maior de todos os Arquitetos.
Carlos Augusto Campos
Cenógrafo - Escola de Belas Artes - UFRJ



CURTIR

quarta-feira, 26 de março de 2014

FEBRIL



Matéria: Rio no Teatro
Sinopse:
Febril  ” é um trabalho de narrativa fragmentada e intensa. Utilizando do mesmo dispositivo que Dostoiévski se serve em uma de suas novelas curtas, A Doce Criatura, a encenação também começa pelo fim. O assassinato de Nastácia Filíppovna é o que conduz o elenco aos acontecimentos do romance, que se transformam em peças de um quebra-cabeças que serão apresentadas ao espectador através do olhar do Príncipe Míchkin, o último produto de uma grande família decaída, em busca dos motivos que levaram ao assassinato da personagem controversa. Fantasmas de uma memória atordoada e doentia, os personagens nesta adaptação são partes que ajudam a entender as razões do crime.  


O supremo ideal ético de Dostoiévski
 

Imersos em um ambiente decadente, em uma Rússia em processo de transformação, indo ao encontro dos valores ocidentais e perdendo sua tradição única, os personagens estão perdidos pela crise gerada “com a Morte de Deus”, estão em nova configuração subjetiva de um mundo material e empírico, se afastando cada vez mais de qualquer relação metafísica. Neste cenário de personagens demasiados humanos, um homem cruza seus caminhos, um cristo renegado, um redentor realista e, em última instância, um idiota, o Príncipe Míchkin é a figura da salvação perdida, inútil para o caminho que a humanidade, na visão de Dostoiévski, caminha.

“A montagem de textos de Fiódor Dostoiévski apresenta um dos mais instigantes desafios para atores e diretores, pois a dimensão vacilante e multifacetada de seus personagens exercitam nos intérpretes a compreensão ampla e complexa do ser humano”, diz o diretor Pedro Emanuel, também responsável pela adaptação do texto."
“O esquisito é aquele que se desvia acentuadamente do papel social que lhe destinam.”

Com uma banda ao vivo ditando o ritmo acelerado da montagem, e uma instalação que é formada por luzes em vermelho neon, a atmosfera febril se completa com a narrativa fragmentada e ágil. Atores e atrizes se entregam a experiência de compor personagens intensos e viscerais, que através de torções físicas proporcionam a visão de figuras que perdem o controle de suas atitudes e são devoradas pela força opositora de suas paixões exarcebadas, incontroláveis e avassaladoras a qualquer ideia racionalista. O elenco é composto por: Ana Luiza Cunha (Generala  Lisavieta Prokofievna), Eduardo Parreira (General Iepantchin), João Lucas Romero (Príncipe Míchkin), Julia Mendes (Nastácia Filíppovna), Mario Terra (Libediev), Paula Valente (Aglaia), Pedro Casarin (Gánia), Rubi Schumacher (Varvara Ardaliónovna) e Zeca Richa (Rogójin).

A trilha sonora visa passear pela música eslava e Russa, com influências dos cânticos ortodoxos, mas não deixando de lado o universo dos ritmos brasileiros, o rock, o jazz e outros estilos universais. “Buscamos  sonoridades quentes e que visem acompanhar a atmosfera única da poética de Dostoiévski, utilizaremos de inúmeros instrumentos e artifícios visando diversificar os arranjos mas mantendo uma referencia e um caminho que remeta as harmonizações da música  sacraortodoxa  da Russia”, comenta o diretor musical Pedrinhu Junqueira. Os músicos Pedrinhu Junqueira (guitarra), Gabriel Balleste (baixo), Silvan Galvão (percussão), Gui Stutz (trumpete) e Henry Schroy (contrabaixo e teclado) tocam a trilha ao vivo.

 Ficha Técnica:

Direção e Adaptação: Pedro Emanuel 
Supervisão de Direção: Fábio Ferreira 
Elenco: Ana Luiza Cunha, Eduardo Parreira, João Lucas Romero, Julia Mendes, Mario Terra, Paula Valente, Pedro Casarin, Rubi Schumacher e Zeca Richa.
Banda ao Vivo: Pedrinhu Junqueira (guitarra), Gabriel Balleste (baixo), Silvan Galvão (percussão), Gui Stutz (trumpete) e Henry Schroy (contrabaixo e teclado).
Iluminação: João Gioia 
Cenário: Carlos Augusto Campos
Instalação Cênica: Tomás Ribas
Figurino: Tiago Ribeiro
Composição Original das Músicas: Banda Irmãos Fiodorov
Direção Musical: Pedrinhu Junqueira
Direção de Movimento: Rafaela Amodeo 
Maquiagem: Ludmila Rocha
Pesquisa do Autor: Marcos Aurélio Derizans
Consultoria de Música Tradicional Eslava: Pablo Emanuel
Assistência de Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni
Direção de Produção: Mariana Guimarães Nicolas e Pamela Côto
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Programação Visual: ZR Mosaico
Fotos: Chico Monjellos
Apoio: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas
Produção: L7 Produções Artísticas
Realização: Cia Em Obra



 A instalação cênica do artista plástico e iluminador Tomás Ribas (vencedor do Prêmio Shell 2014 de Melhor Iluminação) é absolutamente pertinente ao espetáculo, pois ela vai diretamente ao encontro das direções que peça toma e deste modo potencializa o tom que a encenação produz. Ela fortalece a atmosfera de intensidade que a obra de Dostoiévski imprime. “A instalação do Tomás é formada por luzes em vermelho neon, e cria o espaço e a iluminação para a primeira cena da nossa montage: o mausoléu de Nastácia Filíppovna. Com um espelho em cada extremidade do corredor de luzes, a imagem é vista refletida por ambos os lados, gerando uma imagem de fundo infinito. O tom de vermelho percorre o restante da galeria onde as outras cenas do romance irão se dar, o estado febril nasce da intensidade desta cor e se prolifera na intensidade dos personagens. O vermelho sangue ganha múltiplos sentidos nas paredes pintadas da galeria, nas manchas que os atores deixam ao pisar no solo branco, no sangue que escorre da personagem Nastácia Filíppovna. A confusão da imagem que a instalação de Tomás Ribas provoca na primeira cena também é abordada no decorrer do espetáculo através da fragmentação do romance. Em suma, o diálogo com a instalação de Ribas é crucial para o tratamento que a peça traz para ao romance de Dostoivéski”, informa Pedro Emanuel.

“Realizar esta pesquisa a partir do trabalho contínuo de uma companhia teatral é engrandecedor, pois exige dos envolvidos um trabalho atento e redobrado. Levar para o teatro um romance como O idiota é, certamente, uma aventura árdua e desafiante para qualquer um que tenha como objetivo o trabalho cênico. E o príncipe Míchkin, incapaz de entender as exigências que a vida prática demanda, tornou-se um dos maiores personagens da literatura mundial. Inspirado na figura do salvador bíblico e do louco cavaleiro pobre de Cervantes, nos coloca diante de sua bondade desconcertante e de sua moléstia nervosa fora do comum”, conclui o diretor. 


Cia Em Obra

Criada em 2012, sua linha de pesquisa é baseada no imbricamento de três artifícios chaves que guiam o trajeto de seu processo criativo: a edição cênica – uma adaptação do conceito de corte cinematográfico para a cena teatral (produz a fragmentação da ação e a simultaneidade de tempos distintos); a multiplicidade do espaço – como multiplicar locações em um único espaço cênico, utilizando o mínimo de recursos possíveis para esta variação; e por fim, a utilização de inserções musicais como parte fundamental de sua construção narrativa. Para isso aposta no trabalho do ator, capacitando-o a criar, editar e transformar o espaço já criado, através de jogos, gestos e textos. “Febril” é o terceiro espetáculo do grupo e a consolidação do trabalho de pesquisa que vem realizando nestes anos. Os espetáculos anteriores são: “Não Há Melhor Lugar do Que a Nossa Casa” (2012; texto e direção de Pedro Emanuel), drama familiar que narra os episódios de um casal, desde o início do relacionamento até a degradação de seu matrimônio; simultaneamente é exposto a saga de três irmãos. “O Confuso e Misterioso Roubo das Vírgulas” (2013; adaptação e direção de Pedro Emanuel), musical infantil que conta a história de três amigos que procuram o culpado pelo roubo das vírgulas de cartas, receitas, contas e artigos. Este espetáculo foi eleito pela Revista Veja Rio uma das 5 melhores peças infantis de 2013; atualmente segue cumprindo a terceira temporada.



Dias e horários: 
Sexta às 20:00 - R$ 30,00
Sábado às 19:00 - R$ 30,00
Domingo às 19:00 - R$ 30,00


Temporada: 
De 14/03/2014 Até 13/04/2014

Contato: 
(21) 2252-1039

Classificação: 
14 anos

Genero:
Drama

terça-feira, 25 de março de 2014

Cenografia - Barco

JAKE e os PIRATAS



 Equipe: Carlos Augusto Campos, Giovanna Soares , Leandro Ribeiro e João Batista da Silva 

 Projeto: Articulação Cenografia

Filme - Noite de Reis



Equipe


Diretor VINICIUS REISHistória Original e Roteiro RITA TOLEDOProduzido por PEDRO ROSSI, GISELA CAMARA, GABRIEL DURÁN e JORGE DURÁNProdução Executiva GISELA CAMARADiretor de Fotografia FABRÍCIO TADEUDiretora de Arte TAINÁ XAVIERSom Direto HERÓN ALENCAREdição PEDRO ROSSIEdição de Som VIRGÍNIA FLORESMixagem CLAUDIO VALDETAROMúsica Original FERNANDO MOURAFigurino RÔ NASCIMENTOCenografia DÉBORA MAZLOUM e CARLOS AUGUSTO CAMPOSProdução EL DESIERTO FILMES






Sinopse


Alguns anos após uma tragédia familiar, Dora e sua filha Julia retomam sua vida cotidiana.
É dezembro. Os palhaços e músicos da Folia de Reis dançam pelas ruas de uma pequena cidade do litoral do Rio de Janeiro. O calor e as férias são bons para mergulhos nas águas verdes da região. Para Dora, ir à praia é reencontrar seu filho Lucas, cujas cinzas repousam no mar.
A chegada de uma visita inesperada irá abalar esta rotina. É Jorge, o marido de Dora, que partiu no dia seguinte ao incêndio que matou Lucas e nunca mais voltou. Sua chegada traz de volta a dor da perda do filho, da falta do irmão. Desta crise se abre a possibilidade de superação


Elenco


BIANCA BYINGTON – Dora
ENRIQUE DIAZ – Jorge
FLAVIO BAURAQUI – Marcos
RAQUEL BONFANTE – Julia
LUCIANA BEZERRA – Lili
SIDNEY MARTINS – Jonas




 Sobre o filme:
Noites de Reis, longa-metragem da El Desierto Filmes, com direção de Vinicius Reis, diretor de Praça Saens Peña. O filme traz no elenco Bianca Byington, Enrique Diaz, Flavio Bauraqui, Raquel Bonfante, Luciana Bezerra e Sidney Martins.
Noites de Reis foi um dos sete contemplados pelo edital de filmes de longa-metragem de baixo orçamento do MinC-Ministério da Cultura 2010. Com roteiro original de Rita Toledo, o longa-metragem foi filmado em Paraty, em 2011 e finalizado em 2012.





 Sobre o Diretor:
Vinícius Reis é diretor e roteirista formado em Cinema pela Universidade Estácio de Sá e fundador do Núcleo de Cinema do Nós do Morro, onde atua como professor e coordenador há 13 anos. Foi presidente da Associação Brasileira de Documentaristas e Curtametragistas - seção Rio de Janeiro, entre 1993 e 1995. NOITES DE REIS é o terceiro longametragem do diretor, que  anteriormente dirigiu PRAÇA SAENS PEÑA (2008) e A COBRA FUMOU (2002), além de diversos filmes em curta-metragem.
PRAÇA SAENS PEÑA, filmado em 2008, recebeu os prêmios de Melhor Diretor, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Atriz Coadjuvante, além do Prêmio Especial da Crítica no 15º CINE PE – FESTIVAL DE CINEMA DE RECIFE (Abril 2009). O longa também participou, dentre outros, da Mostra de Cinema de Tiradentes (2009), Festival Internacional de Filmes do Rio de Janeiro (2008) e do Festival Brasileiro de Cinema de Los Angeles (2010), no qual o ator Chico Diaz levou o prêmio de Melhor ator.





 Assista ao trailer do filme
direção de Vinicius Reis
roteiro de Rita Toledo

uma produção Deserto Filmesdistribuição EH!Filmes
O filme Noites de Reis conta a história de uma mulher que tenta reconstruir seu lar após a perda de um filho em um acidente. Assim o filme relata uma história de grandes perdas através de pequenas ações, buscando construir climas e atmosferas que aproximem o espectador do universo íntimo dos personagens e da riqueza e encantamento das festas populares. O filme é estrelado por Bianca Byington e Enrique Diaz.
Prêmio:Festival de Brasilia – 2012. Melhor Ator – Enrique Diaz
Seleção Oficial:36a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo – 2012.
6a Mostra de Cinema de Belo Horizonte – 2012.
Semana dos Realizadores do Rio de Janeiro – 2012.
Cor – HD/35mm – DOLBY 5.1


http://vimeo.com/64920590

Premiação Festival de Teatro 2013

Palco da premiação do Festival de Teatro Cidade do rio de Janeiro - Edição 2013.
 Projeto executado pelos alunos  Pablo Cotia, Kelly Azevedo e Vinícius Arêas da Oficina de Cenotécnica, ministrada pelos Cenógrafos Carlos Augusto campos, Leo Jesus e Leandro Ribeiro.



 Produção e realização: Eduardo Marins.


 Cenotécnica: João Batista da Silva
 Equipe no teatro princesa Isabel.

Carlos Augusto Campos - Cenógrafo

Carlos Augusto Campos

Carlos Augusto Campos
Cenografia - Escola de Belas Artes - UFRJ

Exposição - Entre o Céu e a Água

Exposição - Entre o Céu e a Água
Renato Bezerra de Mello - Montagem Articulação cenografia

Exposição: O Casulo - Centro Cultural dos Correios

Exposição: O Casulo - Centro Cultural dos Correios
Concepção e Fotografia - Ricardo Siqueira Projeto e Montagem - Articulação Cenografia

TEMPO FESTIVAL 2016 - Vamos Fazer Nós Mesmos

TEMPO FESTIVAL 2016 - Vamos Fazer Nós Mesmos
Espetáculo Wunderbaum - Construção e Montagem - Articulação Cenografia Supervisão: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Exposição "NÓS" - Caixa Cultural

Exposição "NÓS" - Caixa Cultural
Construção e Montagem: Articulação Cenografia - Projeto Expográfico: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Tempo Festival 2016 - Apocalipse

Tempo Festival 2016 - Apocalipse
Construção e Montagem - Articulação Cenografia Supervisão de Montagem - Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro Adereço Ambulância e Canoa - Carlos Machado

Labirinto - Picasso e a Modernidade Espanhola

Labirinto - Picasso e a Modernidade Espanhola
CCBB Rio de Janeiro Projeto: T + T Projetos Daniela Thomas e Felipe Tassara Cenotécnica: Articulação Cenografia

Exposição - 2 Atlânticos e 1 Pacífico

Exposição - 2 Atlânticos e 1 Pacífico
Curadora: Glória Ferreira - Montagem Cenotécnica: Articulação Cenografia - Centro Cultural Hélio Oiticica - Produção: Bateia Cultura

Quase Aqui - Daniel Senise - Oi Futuro

Quase Aqui - Daniel Senise - Oi Futuro
Produção: Livre Galeria Montagem Cenotécnica: Articulação Cenografia

Exposição - Ana Vitória Mussi - Paço Imperial

Exposição - Ana Vitória Mussi - Paço Imperial
Produção - Fase 10 Montagen Cenotécnica - Articulação Cenografia

Códigos Primordiais - Exposição no Oi Futuro Flamengo

Códigos Primordiais - Exposição no Oi Futuro Flamengo
Primary Codes

EIJA-LIISA AHTILA - Oi Futuro Flamengo

EIJA-LIISA AHTILA - Oi Futuro Flamengo
Expografia de Daniela Thomas e Felipe Tassara Montagem Cenotécnica: Articulação Cenografia Supervisão de Montagem Cenotécnica: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

50 Anos da Confederação Brasileira de Automobilismo Copacabana Pálace

50 Anos da Confederação Brasileira de Automobilismo     Copacabana Pálace
Projeto: Giovana Carneiro e Gisele Batalha Montagem Cenotécnica: Articulação Cenografia

CCBB - Exposição Rabin Ajaw

CCBB - Exposição Rabin Ajaw
Projeto - Arquiteto Luiz Marinho. Produção - Produtora MP2 Construção e montagem - Articulação Cenografia. Supervisão de Montagem - Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeir

Exposição - 20 Anos do pro Ler - Biblioteca Nacional

Exposição - 20 Anos do pro Ler - Biblioteca Nacional
Projeto: Daniel Leão e Markito Fonceca Execução e Montagem : Articulação Cenografia Supervisão de Cenografia: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro Carpintaria: Washington Castelo

Exposição - Harcout de Paris - Escultor de Luz

Exposição - Harcout de Paris - Escultor de Luz
Centro cultural dos Correios RJ

Exposição fotográfica “Oceanos” - Centro Cultural dos Correios

Exposição fotográfica “Oceanos” -   Centro Cultural dos Correios
Projeto: Marcello Camargo e Daniel Leão. Montagem: Articulação Cenografia. Supervisão de Montagem: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Le Fresnoy - Oi Futuro - Comunidades

Le Fresnoy - Oi Futuro - Comunidades
Produção: MP2 - Cenografia: Elizabeth Jacob - Montagem : Articulação Cenografia - Supervisão de Montagem: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

# AC - Ana Carolina - Turnê / Gravação DVD

# AC - Ana Carolina - Turnê / Gravação DVD
Iluminação e Cenografia : Binho Scheafer Execução de Cenografia: Articulação Cenografia

Campanha Publicitária - TIM Multibank

Campanha Publicitária - TIM Multibank
Visorama: Direção e Produção - Cenografia/Arte: Marcele Vieira e Camila Delamônica - Supervisão de Montagem: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Campanha Cartoon Network

Campanha Cartoon Network
Cenografia: Marcele Vieira - Construção e Montagem: Articulação Cenografia - Supervisão Cenotécnica: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Fala Crioulo - Espetáculo Teatral

Fala Crioulo - Espetáculo Teatral
Cenografia de Doris Rollemberg e Iluminação de Aurélio Di Simoni - Cenotecnica: Articulação Cenografia - Supervisão de Montagem: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

A Outra Casa - Teatro

A Outra Casa - Teatro
Cenografia de Doris Rollemberg - Construção e Montagem da Articulação Cenografia

Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica

Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica
Cenotécnica - Articulação Cenografia

Vale a pena conferir

MARGOT. Sesc de Copacabana - Cenografia

MARGOT. Sesc de Copacabana - Cenografia
Margot vai passar um tempo na casa de sua tia e começa a suspeitar que algo estranho está acontecendo do lado de fora. Aos poucos, a personagem se vê presa em um complexo sistema de tráfico de pessoas e genocídio. Assim, ela precisa embarcar em uma jornada sozinha, com a finalidade de sobreviver em um mundo que se volta contra si mesmo.

MARGOT.

MARGOT.
Prêmio SESC

MARGOT. SESC Copacabana - Cenografia

MARGOT. SESC Copacabana - Cenografia
Inspirada no texto “Far Away”, da britânica Caryl Churchill, a peça conta a saga de uma menina que vive em um mundo em que todos os seres humanos estão em guerra.

Bibliografia - Minha Estante

  • 100 Termos Basicos da Cenotecnica - Funarte
  • ANTITRATADO DE CENOGRAFIA - Gianni Ratto
  • ARTE DE PROJETAR em Arquitetura - Ernest Neufert
  • Colecao Funarte - OFICINAS ( Iluminacao Cenica, Cetecnica e Arquitetura Cenica)
  • COSTUME DESIGN - Lynn Pecktal
  • ESPACO E TEATRO - Evelyn Furquim e Werneck Lima
  • HelioEichbauer - Programa Exp. 40 Anos de cenografia
  • Historia Ilustrada do Vestuario - Melissa Leventon
  • Maquina para os deuses - Cyro Del Nero
  • The Chronicle of Western Costume - John Peacock