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Articulação Cenografia - Cenógrafo

Minha inspiração é a Natureza!
Projeto e Obra perfeita de Deus.
O Maior de todos os Arquitetos.
Carlos Augusto Campos
Cenógrafo - Escola de Belas Artes - UFRJ



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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Espaço Encontro das Águas - Parque dos Patins

Exposição de fotos de animais ameaçados de extinção.
Projeto: Marcello Camargo e Daniel Leão
Supervisão Cenotécnica: Carlos Augusto Campos  e Leandro Ribeiro
Montagem: Articulação Cenografia


A secretaria do Ambiente inaugurou na segunda-feira passada (18/6) a exposição Abrace essas Dez!, que reúne fotografias das espécies da fauna fluminense apontadas como as mais ameaçadas de extinção. A mostra, que fica em cartaz por dois meses no Espaço do Ambiente, na Lagoa, contará nos finais de semana com atividades lúdicas relacionadas a iniciativas pela preservação desses animais.

O concurso, que contou com a participação de fotógrafos profissionais e amadores, premiou o registro de diversos ambientes naturais que compõem a paisagem do Rio de Janeiro onde ficam as espécies em risco de extinção. Segundo Minc, a ideia do concurso e da exposição surgiu quando ele visitou uma mostra de fotografias da Associação de Fotógrafos da Natureza no Jardim Botânico.

Na exposição, o secretário do Ambiente anunciou a ampliação do Parque Nacional de Jurubatiba, em Quissamã, no Norte Fluminense.

Primeiro colocado no concurso de fotografia, Fábio Moitea foi premiado pelo registro do Parque Nacional de Itatiaia, no Médio Paraíba fluminense, ecossistema do tatu-canastra, uma das espécies ameaçadas de extinção.

Ao registrar um boto-cinza, o biólogo e fotógrafo Leonardo Flach foi outro premiado pelo concurso.

Uma iniciativa da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA), em parceria com a Associação de Fotógrafos da Natureza, a exposição faz parte da campanha Defenda as Espécies Ameaçadas – Abrace essas Dez!, lançada pela Secretaria do Ambiente em setembro do ano passado.

Na cerimônia, que fez parte da agenda da Rio+20, foi divulgada a campanha para que o macaco muriqui – um dos animais ameaçados de extinção – seja escolhido o mascote dos Jogos Olímpicos de 2016.

As dez espécies que vivem na Mata Atlântica em risco de extinção são a preguiça-de-coleira; formigueiro-do-litoral; lagarto-branco-da-areia; muriqui; jacutinga; cágado-do-paraíba; boto-cinza; tatu-canastra; mico-leão-dourado e surubim-do-paraíba.

sábado, 23 de junho de 2012

Crítica Teatral - Barba Azul "A Esperança das Mulheres"

A dor e a esperança do amor (e do teatro)

"Crítica de Barba Azul – A esperança das mulheres, direção de Oscar Saraiva
Foto: Divulgação.
A ocupação artística Vem!, do Teatro Gonzaguinha, no Centro Cultural Calaouste Gulbenkian, tem em sua programação uma plataforma que se dedica aos trabalhos recém saídos do âmbito acadêmico, que se chama Incubadora. Essa plataforma leva ao palco do teatro os trabalhos de companhias recém formadas, de jovens produtores, atores e também diretores. Esse espaço é o lugar em que esses jovens artistas podem mostrar suas experimentações a um público mais amplo e diversificado do que aquele que frequenta, normalmente, as universidades e escolas de teatro. É um espaço em que o novo ator/diretor/produtor e as companhias possam exercitar, bem como construir, sua liberdade artística, ao mesmo tempo em que desenvolvem sua autogestão, podendo trilhar um caminho mais profissional. Considero importante essa iniciativa dentro da programação do Teatro Gonzaguinha porque dissemina a possibilidade de reunir projetos artísticos que procuram de alguma forma encarar o teatro como o lugar da pesquisa, do campo da experimentação de novas linguagens estéticas, e dos riscos que isso pressupõe, e também a possibilidade do risco no campo das produções independentes e a sua exposição para um público além daquele do âmbito acadêmico. Acho importante disseminar o pensamento crítico sobre esses trabalhos. Muitas vezes, vêm carregados de forte caráter colaborativo, tanto na sua produção como na sua estrutura poética.
O primeiro trabalho do Incubadora a que pude assistir foi Barba Azul – A esperança das mulheres, peça dirigida por Oscar Saraiva e que é oriunda do curso de artes dramáticas do Centro Universitário da Cidade, sendo assim, uma peça de formatura. O texto é de Dea Loher, dramaturga alemã que se inspirou no conto de fadas do século XVII, La Barbe-Bleue de Charles Perrault. No conto, um aristocrata extremamente feio, e que possui uma excêntrica barba azul, mata suas mulheres após casar-se com elas, escondendo-as num quarto em seu enorme castelo. Mas Dea Loher não faz uma adaptação do conto aos dias atuais. Ela o toma como pretexto, uma inspiração para falar dos relacionamentos afetivos fadados ao fracasso e ao inevitável desencontro de “almas gêmeas” no ciclo caótico da sociedade contemporânea em que vivemos.
O drama da autora alemã narra a história de Henrique (Iuri Kruschwesky), um vendedor de sapatos femininos (eis aí a presença de um fetiche sexual masculino, o pé de uma mulher!), morador de uma grande metrópole, um homem “sem imaginação”, como a própria autora descreve, e seus encontros fortuitos e sequenciais com sete mulheres solitárias. À medida que ele vai se relacionando com essas belas mulheres, ele mata, sem dó nem piedade, friamente, cada uma delas, como no conto de Charles Perrault.
O texto é dividido em cenas narradas pelo personagem Henrique e pelas mulheres. Essas narrações são entrecortadas por diálogos curtos e ágeis entre cada encontro de Henrique com sua “presa”. A narrativa é fragmentada no sentido de não haver uma lógica ficcional da história com início, meio e fim. Cada cena de Henrique com uma mulher se estabelece como um bloco de falas, de diálogos rápidos e objetivos. A estrutura de blocos narrativos, que não quer dar conta de uma coesão linear da história, estabelece um espetáculo em tom de depoimento dos personagens para o público e de cada mulher para Henrique. E, em certa medida, dos atores diante do espectador, pois é possível perceber a atitude de desconstrução de camadas do personagem pelo ator em cena.
Fica a cargo da personagem Julia, a cega (Mariana Terra) ser uma espécie de narradora onipresente, intercalando monólogos direcionados para Henrique e para o público. Suas falas exprimem metaforicamente a solidão que sua cegueira lhe propiciou e que se reflete na trajetória do personagem Henrique, que quer amar a todas, mas só consegue lhes dar a morte em troca. Os diálogos entre as mulheres e Henrique exprimem a dor e a angústia de cada personagem diante do problema do amor e do desejo: Júlia, o primeiro amor (Marianna Pastori), Judite, a insone (Etiene Mascarenhas), Anna, a amiga (Nayana Carvalho), A prostitua, (Thaissa Yumi), Eva, a mulher com revólver (Nataly Batistela) e A audaciosa (Larissa Chiben) aparecem como tipos, o que é evidenciado na dramaturgia, que apresenta a personagem com um nome seguido de uma identificação subjetiva, denotando a solidão e a busca por algo que dê sentido às suas vidas. Essas mulheres, por algum motivo que desconhecemos, vêm em Henrique a esperança do amor para suas vidas vazias de afeto. Pedem que o mesmo satisfaça seus desejos, dos mais óbvios, como a prostituta que quer ser amada e escolhida, como o desejo de levar um tiro no coração (metáfora da morte por amor).
A encenação de Oscar Saraiva é bastante fiel à estrutura narrativa do texto de Dea Loher. O diretor conserva o caráter narrativo em que os atores se dirigem diretamente ao espectador, traçando comentários sobre a trajetória do personagem central e de cada mulher. Do palco, os atores recebem o público, já caracterizados por seus personagens. Mas essa condição é tensionada na medida em eles se colocam na condição do ator sem disfarces, e que se dispõem ao contato direto e objetivo com o espectador. Da mesma forma que vemos os personagens, vemos os atores no esforço de mostrá-los, marcando-os como tipos com gestualidade, fala e corpo definidos em cada construção.
Na cenografia de Carlos Augusto Campos tem destaque o fundo do palco, que é recoberto por uma espécie de quadro negro, em toda a extensão longitudinal do espaço cênico, que está todo escrito com giz branco. São palavras aparentemente soltas, que lotam o espaço do quadro e parecem ter sido escritas aos poucos, à medida que a peça foi sendo levantada, trabalhada e, finalmente, apresentada. É como se esse quadro tivesse sido preenchido ao longo do processo criativo e exprimisse a vontade de cada ator e da equipe envolvida na criação, de externar sentimentos, dúvidas, questões, dores e paixões tanto em relação ao que o espetáculo trata como ao próprio sentido de ser essa uma peça de caráter universitário, recém saído do âmbito acadêmico e assim, carregado das dúvidas legítimas de jovens artistas. O cenário é ainda composto por bancos de madeira e duas penteadeiras com lâmpadas nos espelhos, o que reflete a intenção de mostrar os bastidores de uma peça, a sua preparação, a preparação de cada ator e de todo o coletivo.
Dâmaris Grün é atriz formada em Teoria do Teatro pela Unirio"

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Cenografia - Palco da Premiação - Troféu Arlequim 2012

Cenógrafos: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro
Cenário para o palco da premiação do 10º Festival de Teatro Cidade do Rio de Janeiro.




 Teatro Princesa Izabel - Copacabana



Cenografia: Leandro Ribeiro e Carlos Augusto Campos
Apoio Montagem: Erik Coppola, Márcio Campos, Cláudia Campos, Lucas Menezes Santos






Premiados - 10º Festival de Teatro - Cidade do Rio de Janeiro

Troféu Arlequim










ADULTO
ESPETÁCULO
Uma História Oficial – Cortejo Cia de Teatro
DIREÇÃO
Rodrigo Portela – Uma História Oficial
ATRIZ
Carolina Floare – Hamlet 2012
ATOR
Rafael Canedo – A Carrroça dos Desejos
PRODUÇÃO
Renato Garcia – Jardim das Violetas

ATRIZ COADJUVANTE
Livia Gomes – Uma História Oficial
ATOR COADJUVANTE
João Marcello di Martino – Cordel do Amor Sem Fim
CENOGRAFIA
Daniele Geammal – A Carroça dos Desejos
FIGURINO
Daniele Geammal – A Carroça dos Desejos

ILUMINAÇÃO
Rodrigo Portela – Uma História Oficial


INFANTIL
ESPETÁCULO
Urucuia Grande Sertão – Coletivo Peneira
DIREÇÃO
Márcia do Valle – Urucuia Grande Sertão
ATRIZ
Natália di Vaio – Uslisses, Cabeça de Vento
ATOR
Moyses Salazar – Urucuia Grande Sertão
PRODUÇÃO
Anderson Alcantara e Léo Torres – Ulisses, Cabeça de Vento
ATRIZ COADJUVANTE
Thaiane Leal – Urucuia Grande Sertão
ATOR COADJUVANTE
Fabiano Bernadelli – Ulisses Cabeça de Vento
CENOGRAFIA
Vinicius Lugon – O Conto da Ilha Desconhecida
FIGURINO
Alessandra de Oliveira e Bárbara Boaventura Friaça – O Conto da Ilha Desconhecida
ILUMINAÇÃO
Luiz Fernando Rocha – Urucuia Grande Sertão



Carlos Augusto Campos - Cenógrafo

Carlos Augusto Campos

Carlos Augusto Campos
Cenografia - Escola de Belas Artes - UFRJ

Exposição - Entre o Céu e a Água

Exposição - Entre o Céu e a Água
Renato Bezerra de Mello - Montagem Articulação cenografia

Exposição: O Casulo - Centro Cultural dos Correios

Exposição: O Casulo - Centro Cultural dos Correios
Concepção e Fotografia - Ricardo Siqueira Projeto e Montagem - Articulação Cenografia

TEMPO FESTIVAL 2016 - Vamos Fazer Nós Mesmos

TEMPO FESTIVAL 2016 - Vamos Fazer Nós Mesmos
Espetáculo Wunderbaum - Construção e Montagem - Articulação Cenografia Supervisão: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Exposição "NÓS" - Caixa Cultural

Exposição "NÓS" - Caixa Cultural
Construção e Montagem: Articulação Cenografia - Projeto Expográfico: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Tempo Festival 2016 - Apocalipse

Tempo Festival 2016 - Apocalipse
Construção e Montagem - Articulação Cenografia Supervisão de Montagem - Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro Adereço Ambulância e Canoa - Carlos Machado

Labirinto - Picasso e a Modernidade Espanhola

Labirinto - Picasso e a Modernidade Espanhola
CCBB Rio de Janeiro Projeto: T + T Projetos Daniela Thomas e Felipe Tassara Cenotécnica: Articulação Cenografia

Exposição - 2 Atlânticos e 1 Pacífico

Exposição - 2 Atlânticos e 1 Pacífico
Curadora: Glória Ferreira - Montagem Cenotécnica: Articulação Cenografia - Centro Cultural Hélio Oiticica - Produção: Bateia Cultura

Quase Aqui - Daniel Senise - Oi Futuro

Quase Aqui - Daniel Senise - Oi Futuro
Produção: Livre Galeria Montagem Cenotécnica: Articulação Cenografia

Exposição - Ana Vitória Mussi - Paço Imperial

Exposição - Ana Vitória Mussi - Paço Imperial
Produção - Fase 10 Montagen Cenotécnica - Articulação Cenografia

Códigos Primordiais - Exposição no Oi Futuro Flamengo

Códigos Primordiais - Exposição no Oi Futuro Flamengo
Primary Codes

EIJA-LIISA AHTILA - Oi Futuro Flamengo

EIJA-LIISA AHTILA - Oi Futuro Flamengo
Expografia de Daniela Thomas e Felipe Tassara Montagem Cenotécnica: Articulação Cenografia Supervisão de Montagem Cenotécnica: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

50 Anos da Confederação Brasileira de Automobilismo Copacabana Pálace

50 Anos da Confederação Brasileira de Automobilismo     Copacabana Pálace
Projeto: Giovana Carneiro e Gisele Batalha Montagem Cenotécnica: Articulação Cenografia

CCBB - Exposição Rabin Ajaw

CCBB - Exposição Rabin Ajaw
Projeto - Arquiteto Luiz Marinho. Produção - Produtora MP2 Construção e montagem - Articulação Cenografia. Supervisão de Montagem - Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeir

Exposição - 20 Anos do pro Ler - Biblioteca Nacional

Exposição - 20 Anos do pro Ler - Biblioteca Nacional
Projeto: Daniel Leão e Markito Fonceca Execução e Montagem : Articulação Cenografia Supervisão de Cenografia: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro Carpintaria: Washington Castelo

Exposição - Harcout de Paris - Escultor de Luz

Exposição - Harcout de Paris - Escultor de Luz
Centro cultural dos Correios RJ

Exposição fotográfica “Oceanos” - Centro Cultural dos Correios

Exposição fotográfica “Oceanos” -   Centro Cultural dos Correios
Projeto: Marcello Camargo e Daniel Leão. Montagem: Articulação Cenografia. Supervisão de Montagem: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Le Fresnoy - Oi Futuro - Comunidades

Le Fresnoy - Oi Futuro - Comunidades
Produção: MP2 - Cenografia: Elizabeth Jacob - Montagem : Articulação Cenografia - Supervisão de Montagem: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

# AC - Ana Carolina - Turnê / Gravação DVD

# AC - Ana Carolina - Turnê / Gravação DVD
Iluminação e Cenografia : Binho Scheafer Execução de Cenografia: Articulação Cenografia

Campanha Publicitária - TIM Multibank

Campanha Publicitária - TIM Multibank
Visorama: Direção e Produção - Cenografia/Arte: Marcele Vieira e Camila Delamônica - Supervisão de Montagem: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Campanha Cartoon Network

Campanha Cartoon Network
Cenografia: Marcele Vieira - Construção e Montagem: Articulação Cenografia - Supervisão Cenotécnica: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

Fala Crioulo - Espetáculo Teatral

Fala Crioulo - Espetáculo Teatral
Cenografia de Doris Rollemberg e Iluminação de Aurélio Di Simoni - Cenotecnica: Articulação Cenografia - Supervisão de Montagem: Carlos Augusto Campos e Leandro Ribeiro

A Outra Casa - Teatro

A Outra Casa - Teatro
Cenografia de Doris Rollemberg - Construção e Montagem da Articulação Cenografia

Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica

Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica
Cenotécnica - Articulação Cenografia

Vale a pena conferir

MARGOT. Sesc de Copacabana - Cenografia

MARGOT. Sesc de Copacabana - Cenografia
Margot vai passar um tempo na casa de sua tia e começa a suspeitar que algo estranho está acontecendo do lado de fora. Aos poucos, a personagem se vê presa em um complexo sistema de tráfico de pessoas e genocídio. Assim, ela precisa embarcar em uma jornada sozinha, com a finalidade de sobreviver em um mundo que se volta contra si mesmo.

MARGOT.

MARGOT.
Prêmio SESC

MARGOT. SESC Copacabana - Cenografia

MARGOT. SESC Copacabana - Cenografia
Inspirada no texto “Far Away”, da britânica Caryl Churchill, a peça conta a saga de uma menina que vive em um mundo em que todos os seres humanos estão em guerra.

Bibliografia - Minha Estante

  • 100 Termos Basicos da Cenotecnica - Funarte
  • ANTITRATADO DE CENOGRAFIA - Gianni Ratto
  • ARTE DE PROJETAR em Arquitetura - Ernest Neufert
  • Colecao Funarte - OFICINAS ( Iluminacao Cenica, Cetecnica e Arquitetura Cenica)
  • COSTUME DESIGN - Lynn Pecktal
  • ESPACO E TEATRO - Evelyn Furquim e Werneck Lima
  • HelioEichbauer - Programa Exp. 40 Anos de cenografia
  • Historia Ilustrada do Vestuario - Melissa Leventon
  • Maquina para os deuses - Cyro Del Nero
  • The Chronicle of Western Costume - John Peacock