Direção e Adaptação: Pedro Emanuel
Supervisão de Direção: Fábio Ferreira
Elenco: Ana Luiza Cunha, Eduardo Parreira, João Lucas Romero, Julia Mendes, Mario Terra, Paula Valente, Pedro Casarin, Rubi Schumacher e Zeca Richa.
Banda ao Vivo: Pedrinhu Junqueira (guitarra), Gabriel Balleste (baixo), Silvan Galvão (percussão), Gui Stutz (trumpete) e Henry Schroy (contrabaixo e teclado).
Iluminação: João Gioia
Cenário: Carlos Augusto Campos
Instalação Cênica: Tomás Ribas
Figurino: Tiago Ribeiro
Composição Original das Músicas: Banda Irmãos Fiodorov
Direção Musical: Pedrinhu Junqueira
Direção de Movimento: Rafaela Amodeo
Maquiagem: Ludmila Rocha
Pesquisa do Autor: Marcos Aurélio Derizans
Consultoria de Música Tradicional Eslava: Pablo Emanuel
Assistência de Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni
Direção de Produção: Mariana Guimarães Nicolas e Pamela Côto
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Programação Visual: ZR Mosaico
Fotos: Chico Monjellos
Apoio: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas
Produção: L7 Produções Artísticas
Realização: Cia Em Obra - See more at: http://www.sopacultural.com/novela-o-idiota-de-fiodor-dostoievski-ganha-nova-montagem-teatral/#sthash.t8tk7muU.dpuf
"Adaptação da obra O idiota de Dostoiévski. O assassinato de Nastácia Filíppovna é o que conduz o elenco aos acontecimentos do romance, que se transformam em peças de um quebra-cabeças que serão apresentadas ao espectador através do olhar do Príncipe Míchkin". de Sopa Cultural
“Febril” interage com uma instalação cênica e uma banda que toca ao vivo e, com uma narrativa fragmentada e ágil, a encenação procura se colocar neste espaço híbrido de linguagens se lançando no romance de Dostoiévski a fim de investigar as composições possíveis de junção".
A montagem de textos de Dostoiévski apresenta um dos mais instigantes desafios para atores e diretores, pois a dimensão vacilante e multifacetada de seus personagens exercitam nos intérpretes a compreensão ampla e complexa do ser humano. Realizar esta pesquisa a partir do trabalho contínuo de uma companhia teatral é engrandecedor, pois exige dos envolvidos um trabalho atento e redobrado – diz o diretor Pedro Emanuel, também responsável pela adaptação do texto.
A trilha sonora passeia pela música eslava e Russa, com influências dos cânticos ortodoxos, mas não deixando de lado o universo dos ritmos brasileiros, o rock, o jazz e outros estilos universais. A instalação cênica é do artista plástico e iluminador Tomás Ribas e a cenografia de Carlos Augusto Campos.
Em Breve no CCJF Rio de Janeiro
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