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Carlos Augusto Campos
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domingo, 22 de setembro de 2013

Tempo Festival 2013

"REPERTÓRIO COMPANHIA SALA ESCURA DE TEATRO


O Teatro Glaucio Gill recebe dois espetáculos que compõem o repertório da Companhia Sala Escura de TeatroMemória Inventada no sonho de Alguém É culpa da vida que sonhei ou dos sonhos que vivi.
 Representada pelos artistas Iuri Kruschewsky (diretor artístico), Ana Beatriz Macedo,Bruno Quaresma, Marianna Pastori e Rosa Iranzo, a companhia se formou em 2010 dentro da Faculdade da Cidade e atualmente se apresenta em repertório com as duas peças que fazem parte da programada Trilogia dos sonhos.
Em 2012, com a peça de formatura, Barba Azul – A Esperança das Mulheres, ingressaram no circuito profissional pelo projeto de ocupação Vem!, do Teatro Gonzaguinha. No mesmo ano a Cia. produziu o segundo trabalho, dessa vez de autoria e direção de Iuri Kruschewsky: É culpa da vida que sonhei ou dos sonhos que vivi. A peça nasceu a partir do trabalho de monografia do autor sobre metateatro e a motivação da Cia. era de criar um jogo cênico que possibilitasse um estreitamento da relação palco/plateia, instigando a imaginação do espectador e a convidando a ser coautora do espetáculo.
 Após a experiência de intenso trabalho com este esptáculo, a Cia sentiu imensa vontade de dar continuidade à pesquisa sobre a metalinguagem no teatro e ao estilo de apresentação desenvolvida no processo de criação, que joga ora com a realidade, ora com ficção. A partir disso, o autor e diretor tomou a frente de um novo projeto: A Trilogia dos Sonhos. Este projeto surgiu como pretexto não só à continuidade do trabalho já realizado, mas do trabalho desenvolvido em equipe, à união das potencialidades que cada membro da Cia. pode oferecer em prol de uma nova ideia e da prazerosa e, ao mesmo tempo, angustiante aventura que é o “fazer teatro”.
De acordo com o diretor e autor, o que caracteriza esta trilogia é a forma de abordar o sonho como um lugar de liberdade criativa, onde se pode experimentar realidades diferentes do cotidiano. “Esse universo onírico é muito rico e me instiga sua exploração através do teatro. Assim como no teatro, o sonho só é real enquanto dura. Quero que as peças sejam como um sonho do espectador”.
Em 2013 produziram segunda parte da Trilogia, Memória inventada no sonho de alguém, escrita e dirigida por Kruschewsky, visando um jogo cênico semelhante ao da primeira. O espetáculo, que já teve temporada no Teatro Maria Clara Machado (Planetário da Gávea), passa agora pelo Gláucio Gill. A Cia. continua trabalhando e já está desenvolvendo a última parte da trilogia para ser apresentada em 2014.
 Memória inventada no sonho de alguém


SINOPSE:
Um homem está parado na rua com seu cachorro. Uma mulher linda passa correndo. Ele se apaixona. Agora, apaixonado e sem saber sua identidade, planeja sonhar com ela todas as noites e, assim, invadir a mente da mulher amada na tentativa de conquistar seu amor no plano dos sonhos. O que alimenta sua incansável busca a cada noite, a cada sonho, é a esperança de se encontrarem novamente na vida desperta e, que desta vez, já estejam apaixonados um pelo outro. Uma viagem ao mundo dos sonhos – um tema plural e de fácil identificação para o público. Sonhamos diariamente. Alguns apenas não lembram. Outros nunca se esquecem.
Texto e Direção: Iuri Kruschewsky
Elenco: Bruno Quaresma, Marianna Pastori, Pedro Emanuel e Rosa Iranzo
Músico em cena: João Medeiros

 É culpa da vida que sonhei ou dos sonhos que vivi


SINOPSE:
Um escritor sente que, cada vez mais, não sabe distinguir o que é realidade do que é criação literária. Não bastasse os surtos criativos ainda precisa salvar seu casamento. O entrelaçamento do real com a história inventada o deixa ainda mais frágil. Uma palavra expressa de forma equivocada pode colocar tudo a perder.
Texto e Direção: Iuri Kruschewsky
Elenco: Bruno Quaresma, Marianna Pastori, Pedro Emanuel e Rosa Iranzo


Ficha técnica
Texto e Direção: Iuri Kruschewsky
Elenco: Bruno Quaresma, Marianna Pastori, Pedro Emanuel e Rosa Iranzo
Assistência de direção: Ana Beatriz Macedo
Iluminação: João Gioia
Cenário: Carlos Augusto Campos
Músico em cena (“Memória…”): João Medeiros
Direção de movimento (“Memória…”): Eléonore Guisnet
Coreografia (“É culpa…”): Luiza Azeredo
Figurino (“Memória…”): Tiago Ribeiro
Figurino (“É culpa…”): Ticiana Passos
Assistência de iluminação: Ana Luzia de Simoni
Assistência de cenografia: Samanta Toledo
Trilha original (“Memória…”): João Medeiros
Sonoplastia: (“É culpa…”): Pedro Poema
Programação visual: Agência EGX
Contra Regra: João Batista da Silva
Fotógrafo: Bruno Brasil
Produção: Cia. Sala Escura de Teatro
Direção de produção e idealização: Iuri Kruschewsky
Assessoria de imprensa: Smart Mídia (André Gomes)"

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  • ANTITRATADO DE CENOGRAFIA - Gianni Ratto
  • ARTE DE PROJETAR em Arquitetura - Ernest Neufert
  • Colecao Funarte - OFICINAS ( Iluminacao Cenica, Cetecnica e Arquitetura Cenica)
  • COSTUME DESIGN - Lynn Pecktal
  • ESPACO E TEATRO - Evelyn Furquim e Werneck Lima
  • HelioEichbauer - Programa Exp. 40 Anos de cenografia
  • Historia Ilustrada do Vestuario - Melissa Leventon
  • Maquina para os deuses - Cyro Del Nero
  • The Chronicle of Western Costume - John Peacock